Qual é o melhor calçado aquático para crianças: sapatilhas ou sandálias? Confira as vantagens de cada opção e escolha com segurança

Seja um dia de aventuras na piscina, uma corrida na praia ou uma tarde explorando um parque aquático, escolher o calçado certo para as crianças faz toda a diferença. Se você já se pegou pensando se uma sapatilha aquática infantil ou uma sandália seria a melhor opção, não se preocupe, você não está sozinho. 

Encontrar o equilíbrio entre proteção, conforto e praticidade pode parecer complicado, mas, com as informações certas, a escolha fica muito mais fácil. Descubra qual tipo de calçado atende melhor às necessidades dos pequenos em ambientes molhados, garantindo que eles possam brincar à vontade e com segurança.

1. Proteção dos pés: quem garante mais segurança?

A primeira necessidade ao escolher um calçado aquático para crianças é garantir a proteção delas. Com pedras, conchas, pisos escorregadios e areia quente no caminho, é essencial garantir que os pés estejam sempre protegidos.

As sapatilhas aquáticas são uma excelente escolha quando o objetivo é oferecer proteção completa. Elas envolvem todo o pé, como um tênis leve, e são ótimas para ambientes como praias com muitas pedras ou piscinas com superfícies ásperas. Elas garantem que os pés das crianças fiquem longe de objetos pontiagudos e ajudam a evitar cortes ou arranhões.

Já as sandálias, apesar de oferecerem boa proteção, são abertas e podem ser ótimas para crianças com o hábito de “entra e sai” em lugares seguros e controlados, como piscina em casa ou no final de semana em algum lugar pequeno e pouco movimentado. 

Então, se a segurança máxima for sua prioridade, especialmente em terrenos mais complicados, as sapatilhas levam vantagem.

2. Aderência: evitar escorregões é essencial

Em ambientes molhados, o risco de escorregões é sempre uma preocupação. Tanto as sapatilhas quanto as sandálias aquáticas são projetadas para oferecer boa aderência, mas cada uma tem suas particularidades.

As sapatilhas aquáticas geralmente possuem solados antiderrapantes que garantem mais estabilidade. Como elas se ajustam bem ao pé e têm uma superfície maior em contato com o chão, as chances de escorregar são menores. Elas são perfeitas para piscinas com pisos escorregadios ou para brincadeiras em praias com muita água ao redor.

Já as sandálias aquáticas, dependendo do modelo, podem ter menos contato com o solo, o que pode resultar em menos aderência. Isso não significa que não são seguras, mas pode ser uma preocupação, principalmente para crianças mais ativas, que gostam de correr e pular em ambientes molhados.

Se o foco é manter os pés firmes e evitar quedas, as sapatilhas aquáticas, mais uma vez, levam vantagem, especialmente se o seu filho for daqueles que não param quietos.

3. Facilidade de uso: qual opção é mais prática?

Crianças não têm muita paciência para calçar sapatos, especialmente quando estão animadas para brincar, não é? Então, a praticidade na hora de colocar e tirar os calçados também conta muito.

As sandálias aquáticas são superfáceis de usar. Geralmente, basta deslizar os pés para dentro e pronto. Muitos modelos têm tiras de velcro, o que facilita ainda mais o ajuste, e a criança consegue colocar sozinha, sem precisar de ajuda.

Por outro lado, as sapatilhas aquáticas, apesar de se ajustarem melhor ao pé, podem ser um pouco mais difíceis de calçar, especialmente para os menores. Elas costumam ter uma abertura mais justa, o que garante que fiquem bem presas durante o uso, mas exige um pouco mais de esforço na hora de calçar.

Se a ideia é ficar mais tempo fora da água e em um ambiente bem quente, as sandálias podem ser a opção mais confortável. Mas, se a criança vai passar o dia entrando e saindo da água, as sapatilhas podem oferecer mais segurança e estabilidade.